Reconciliados
Antes vocês estavam separados de Deus e, na mente de vocês, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês. Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação, desde que continuem alicerçados e firmes na fé, sem se afastarem da esperança do evangelho, que vocês ouviram e que tem sido proclamado a todos os que estão debaixo do céu. Esse é o evangelho do qual eu, Paulo, me tornei ministro.
Cl 1:21 à 23
Quantas vezes nos esquecemos da nossa vida antes de conhecer a verdade e, até nos sentimos tentados a provar novamente seu sabor?
A nossa carne nasceu em pecado e vive sob a frágil balança que insiste em inclinar-se para o mal. Em nossas mentes ocorre sempre uma batalha feroz, parecendo sempre que a tentação para o erro quer nos levar a crer que nossos instintos básicos querem nos fazer tropeçar e cair no caminho.
É um engano que quer nos levar a outro engano. Nossa natureza inclina-se para o pecado, mas matamos nossa natureza quando nos colocamos sob o domínio do Espírito outorgado a nós pelo Amor dAquele que não mediu o preço da nossa redenção.
E, entregando seu próprio corpo, reconciliou-nos através da sua inocente morte para que a nossa culpa caísse sobre a sua condenação. Ainda que sejamos acusados por nós ou pelos nossos inimigos, somos inculpáveis quando estamos sob o sagrado sangue de Jesus, derramado em nosso favor.
O preço mais caro da nossa liberdade foi pago por Jesus, para que nosso sacrifício fosse apenas o de não cedermos à nossa própria natureza. E, mesmo fraquejando na caminhada, podemos recorrer ao sacrifício que não apenas apagou os pecados do nosso passado mas, através do sincero arrependimento, apaga também nossas falhas no presente.
Somos atraídos para perto de Deus não apenas pela promessa de remissão que se cumpre quando nos colocamos aos pés da Cruz, mas também pela esperança de vivermos em plenitude a vida eterna, em harmonia com Deus, livres das correntes que nos prendem à essa natureza definhada e deformada.
Essa esperança enche nosso coração, pois a razão que nos leva a buscar a paz pelos caminhos tortos do pecado, é sentir a paz que somente quem conhece o Príncipe da Paz é capaz de saber. Essa paz não é uma paz dependente de prazeres ou ilusões. Essa paz não rouba a paz dos outros. Essa paz traz a perfeita harmonia para todo o nosso ser e só pode ser desfrutada em Deus.
Esse é o evangelho que pregamos e precisamos viver: um evangelho de esperança, de certeza daquilo que parece utopia aos olhos da razão, através do caminho que, por vezes, parece ridículo aos olhos e conceitos deste mundo falido e perdido em si mesmo.
Mas esse evangelho é o único capaz de nos dar suporte para passar por este mundo, mesmo através dos sofrimentos, de cabeça erguida e certos de que tudo, converge para que a santa vontade dAquele que nos criou se cumpra no seu devido tempo e realize-se em nós e através de nós.
Cl 1:21 à 23
Quantas vezes nos esquecemos da nossa vida antes de conhecer a verdade e, até nos sentimos tentados a provar novamente seu sabor?
A nossa carne nasceu em pecado e vive sob a frágil balança que insiste em inclinar-se para o mal. Em nossas mentes ocorre sempre uma batalha feroz, parecendo sempre que a tentação para o erro quer nos levar a crer que nossos instintos básicos querem nos fazer tropeçar e cair no caminho.
É um engano que quer nos levar a outro engano. Nossa natureza inclina-se para o pecado, mas matamos nossa natureza quando nos colocamos sob o domínio do Espírito outorgado a nós pelo Amor dAquele que não mediu o preço da nossa redenção.
E, entregando seu próprio corpo, reconciliou-nos através da sua inocente morte para que a nossa culpa caísse sobre a sua condenação. Ainda que sejamos acusados por nós ou pelos nossos inimigos, somos inculpáveis quando estamos sob o sagrado sangue de Jesus, derramado em nosso favor.
O preço mais caro da nossa liberdade foi pago por Jesus, para que nosso sacrifício fosse apenas o de não cedermos à nossa própria natureza. E, mesmo fraquejando na caminhada, podemos recorrer ao sacrifício que não apenas apagou os pecados do nosso passado mas, através do sincero arrependimento, apaga também nossas falhas no presente.
Somos atraídos para perto de Deus não apenas pela promessa de remissão que se cumpre quando nos colocamos aos pés da Cruz, mas também pela esperança de vivermos em plenitude a vida eterna, em harmonia com Deus, livres das correntes que nos prendem à essa natureza definhada e deformada.
Essa esperança enche nosso coração, pois a razão que nos leva a buscar a paz pelos caminhos tortos do pecado, é sentir a paz que somente quem conhece o Príncipe da Paz é capaz de saber. Essa paz não é uma paz dependente de prazeres ou ilusões. Essa paz não rouba a paz dos outros. Essa paz traz a perfeita harmonia para todo o nosso ser e só pode ser desfrutada em Deus.
Esse é o evangelho que pregamos e precisamos viver: um evangelho de esperança, de certeza daquilo que parece utopia aos olhos da razão, através do caminho que, por vezes, parece ridículo aos olhos e conceitos deste mundo falido e perdido em si mesmo.
Mas esse evangelho é o único capaz de nos dar suporte para passar por este mundo, mesmo através dos sofrimentos, de cabeça erguida e certos de que tudo, converge para que a santa vontade dAquele que nos criou se cumpra no seu devido tempo e realize-se em nós e através de nós.
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