A disciplina de Deus
Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.
Hb 12:1 e 2
O quanto temos nos esforçado para nos livrarmos do pecado? Deus estabeleceu um propósito e um plano de vida para nós, de forma que alcancemos a vitória pelo Sangue de Jesus. Mas o preço desta vitória não foi fácil para Ele, ou até mesmo para Jesus.
Precisamos ter a consciência constante do valor que nossas vidas têm diante do Senhor, ao ponto de enviar Jesus à Terra, em forma de homem, para servir como sacrifício definitivo pelos nossos pecados. E a dor desse sacrifício definitivo foi muito grande para que não possamos sequer considerar o seu valor.
O apóstolo Paulo tinha uma visão do valor do sacrifício e nos desafiou a livrar-nos de tudo que nos atrapalha e correr com foco na esperança da Glória de Deus que se revelará em nós, em Jesus, o autor e consumador da nossa fé.
Ele segue o texto falando da forma como Deus nos trata: como filhos. E assim como um pai repreende a Seus filhos, Deus nos repreende em amor para que, através da Sua correção (dificuldades), sejamos disciplinados a seguir o Seu caminho (vs.5 à 7).
E Deus, agindo como Pai, às vezes permitem que passemos por dificuldades, para que aprendamos a viver de acordo com o que Ele nos propôs como forma de vida. Quando temos esta visão sobre algumas dificuldades que passamos, não lamentaremos pelas provas que passamos mas, procuraremos ver qual o real propósito de toda esta disciplina para que, aprendendo o que Ele quer nos ensinar, possamos viver de acordo com o que Ele quer para nós.
Precisamos aprender a olhar para Deus como pai não apenas em seu exemplo de carinho e amor, mas no seu exemplo de compreensão. Quando somos castigados pelos nossos pais, nos irritamos com eles, ficamos até mesmo magoados até entendermos o propósito do castigo e compreendermos que a dor daquele castigo foi muito menor do que a dor que sentiríamos se fôssemos deixados a fazer o que desejávamos.
Dessa forma, aprendemos a respeitar nossos pais e, depois de amadurecer nossa visão sobre a revelação do amor através da disciplina, os respeitamos mais. Deus age da mesma maneira, e nós precisamos compreender esta visão de Deus sobre a disciplina, respeitá-Lo e não questioná-Lo, procurar compreender o propósito da correção e nos prepararmos para que não seja mais necessário que sejamos corrigidos dessa forma, ou que a disciplina seja mais rigorosa afim de nos fazer entender o propósito de Deus em tudo.
Se rejeitamos a disciplina, Deus usará de disciplina mais rigorosa. Se, ainda assim, continuamos a rejeitar a disciplina, sofreremos as consequências futuras das decisões que tomamos. Deus nos disciplina para nos afastar do caminho do pecado, e provar o Seu amor nos livrando do mal que nos sobreviria sem a devida correção.
Deus não se alegra em castigar-nos, assim com um pai não se alegra em repreender e castigar o seu filho. Mas Ele sabe, como ninguém, que os frutos dessa correção no seu devido tempo são bençãos e vitórias.
Quando estamos passando por dificuldades, precisamos parar de chorar como crianças e tentar ver qual o ponto de vista de Deus sobre o que estamos passando. Se sabemos que estamos pecando ou no caminho do pecado, Deus agirá, Ele nos disciplinará e não nos deixará seguirmos para um caminho de morte, derrota e frustração.
O preço da obediência a Deus é valioso ao ponto de nos fazer lançar no sobrenatural. Ao ponto de esperarmos de Deus aquilo que, aos nossos olhos, parece milagre. Precisamos ter corações dispostos a obedecê-Lo, a reconhecer Sua disciplina e corrigir aquilo que em nossas vidas precisa ser mudado. A exigência é grande? A disciplina está difícil? A vitória de Deus é maior! O Amor cuidadoso de Deus não permitirá que sejamos feridos, mas nos trará em segurança para o caminho que Ele designou para nós.
Hb 12:1 e 2
O quanto temos nos esforçado para nos livrarmos do pecado? Deus estabeleceu um propósito e um plano de vida para nós, de forma que alcancemos a vitória pelo Sangue de Jesus. Mas o preço desta vitória não foi fácil para Ele, ou até mesmo para Jesus.
Precisamos ter a consciência constante do valor que nossas vidas têm diante do Senhor, ao ponto de enviar Jesus à Terra, em forma de homem, para servir como sacrifício definitivo pelos nossos pecados. E a dor desse sacrifício definitivo foi muito grande para que não possamos sequer considerar o seu valor.
O apóstolo Paulo tinha uma visão do valor do sacrifício e nos desafiou a livrar-nos de tudo que nos atrapalha e correr com foco na esperança da Glória de Deus que se revelará em nós, em Jesus, o autor e consumador da nossa fé.
Ele segue o texto falando da forma como Deus nos trata: como filhos. E assim como um pai repreende a Seus filhos, Deus nos repreende em amor para que, através da Sua correção (dificuldades), sejamos disciplinados a seguir o Seu caminho (vs.5 à 7).
E Deus, agindo como Pai, às vezes permitem que passemos por dificuldades, para que aprendamos a viver de acordo com o que Ele nos propôs como forma de vida. Quando temos esta visão sobre algumas dificuldades que passamos, não lamentaremos pelas provas que passamos mas, procuraremos ver qual o real propósito de toda esta disciplina para que, aprendendo o que Ele quer nos ensinar, possamos viver de acordo com o que Ele quer para nós.
Precisamos aprender a olhar para Deus como pai não apenas em seu exemplo de carinho e amor, mas no seu exemplo de compreensão. Quando somos castigados pelos nossos pais, nos irritamos com eles, ficamos até mesmo magoados até entendermos o propósito do castigo e compreendermos que a dor daquele castigo foi muito menor do que a dor que sentiríamos se fôssemos deixados a fazer o que desejávamos.
Dessa forma, aprendemos a respeitar nossos pais e, depois de amadurecer nossa visão sobre a revelação do amor através da disciplina, os respeitamos mais. Deus age da mesma maneira, e nós precisamos compreender esta visão de Deus sobre a disciplina, respeitá-Lo e não questioná-Lo, procurar compreender o propósito da correção e nos prepararmos para que não seja mais necessário que sejamos corrigidos dessa forma, ou que a disciplina seja mais rigorosa afim de nos fazer entender o propósito de Deus em tudo.
Se rejeitamos a disciplina, Deus usará de disciplina mais rigorosa. Se, ainda assim, continuamos a rejeitar a disciplina, sofreremos as consequências futuras das decisões que tomamos. Deus nos disciplina para nos afastar do caminho do pecado, e provar o Seu amor nos livrando do mal que nos sobreviria sem a devida correção.
Deus não se alegra em castigar-nos, assim com um pai não se alegra em repreender e castigar o seu filho. Mas Ele sabe, como ninguém, que os frutos dessa correção no seu devido tempo são bençãos e vitórias.
Quando estamos passando por dificuldades, precisamos parar de chorar como crianças e tentar ver qual o ponto de vista de Deus sobre o que estamos passando. Se sabemos que estamos pecando ou no caminho do pecado, Deus agirá, Ele nos disciplinará e não nos deixará seguirmos para um caminho de morte, derrota e frustração.
O preço da obediência a Deus é valioso ao ponto de nos fazer lançar no sobrenatural. Ao ponto de esperarmos de Deus aquilo que, aos nossos olhos, parece milagre. Precisamos ter corações dispostos a obedecê-Lo, a reconhecer Sua disciplina e corrigir aquilo que em nossas vidas precisa ser mudado. A exigência é grande? A disciplina está difícil? A vitória de Deus é maior! O Amor cuidadoso de Deus não permitirá que sejamos feridos, mas nos trará em segurança para o caminho que Ele designou para nós.
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